A Pastoral da Juventude reinventa caminhos, cria oportunidades, abre as portas para o diálogo e mantém viva sua memória. O grito da juventude é o grito da Igreja. Somos Igreja que busca libertação a partir da marcha marcada pelas pegadas impregnada de sentido histórico, de sorriso e de acampamentos. Os violões “choram” melodias proféticas e as vozes declamam lágrimas poéticas. O nosso intuito é “brigar” pelo nosso “lugar teológico”. É preciso reinventar o passo, conscientizar as massas e trabalhar as grandes causas de maneira personalizada. "Leia mais"
Queremos defender nossos espaços, garantir nossos direitos e continuar nosso processo contínuo de formação, tanto para jovens quanto para adultos que estão fazendo um trabalho na área da assessoria. Sabemos que é tempo de multiplicar sonhos, fortalecer nossa memória dos 25 anos do DNJ e mostrar a nossa “cara” nas atividades permanentes. Acreditamos que os heróis de hoje não são individuais, mas coletivos. O grande “herói” do nosso tempo é a organização e essa bandeira a Pastoral da Juventude carrega em seu peito. Não é uma pessoa isolada que vai fazer o novo acontecer, mas os inúmeros núcleos, nas mais diferentes comunidades, nas CEBs (Comunidade Eclesial de Base), nas Escolas Bíblicas, nas Jornadas das Juventudes, no CAJO (Curso de Assessores de Jovens), no curso de Animadores para as nossas lideranças e na prioridade da realidade juvenil em todos os planos pastorais de nossas dioceses de nosso imenso Brasil.
Queremos defender nossos espaços, garantir nossos direitos e continuar nosso processo contínuo de formação, tanto para jovens quanto para adultos que estão fazendo um trabalho na área da assessoria. Sabemos que é tempo de multiplicar sonhos, fortalecer nossa memória dos 25 anos do DNJ e mostrar a nossa “cara” nas atividades permanentes. Acreditamos que os heróis de hoje não são individuais, mas coletivos. O grande “herói” do nosso tempo é a organização e essa bandeira a Pastoral da Juventude carrega em seu peito. Não é uma pessoa isolada que vai fazer o novo acontecer, mas os inúmeros núcleos, nas mais diferentes comunidades, nas CEBs (Comunidade Eclesial de Base), nas Escolas Bíblicas, nas Jornadas das Juventudes, no CAJO (Curso de Assessores de Jovens), no curso de Animadores para as nossas lideranças e na prioridade da realidade juvenil em todos os planos pastorais de nossas dioceses de nosso imenso Brasil.
Preocupa-nos o mundo do crack e das drogas em geral, da violência, das fragilidades formativas, dos esvaziamentos familiares e do isolamento. As notícias mais importantes não estão sendo veiculadas. Não vivemos “só” de Copa do Mundo e Olimpíadas. As grandes iniciativas, a defesa pela vida e a preocupação com o meio ambiente nos deixam, deveras, angustiados. O que podemos fazer para que a outra metade do nosso país não seja devastada pelas queimadas? O que podemos fazer para que outros jovens não sejam vítimas do preconceito e da violência dentro do próprio lar? O que podemos fazer para que as crianças possam ser amadas por todos nós como prioridade absoluta? A nossa Igreja é a soma de todas as forças, em especial da juventude que busca uma maior unidade nas diferenças. As opiniões diferentes não podem nos esmagar e nem omitir as nossas opiniões.

Publicação: GJSS